segunda-feira, 6 de maio de 2013

Luta de Classe. Isso tem que parar


A intenção do Governo Federal é, cada vez mais, fomentar a luta de classes para gerar instabilidade, gerar conflito, gerar trauma, gerar revolta. O Governo Petista se define como Social Democracia, ou seja, o regime de governo pelo qual o Socialismo/Comunismo chega sem necessidade de uma revolução. Revolução ocorrida nos países comunistas e socialistas das décadas de 50 até 80. No entanto, analisando friamente as ações do Governo, principalmente quanto à Educação, percebemos que é visível a necessidade que se tem de jogar negros contra os brancos, homossexuais, contra héteros, mulheres contra homens, ateus contra crentes e vice-versa. No entanto, isso tem que parar. Indico posturas a serem adotadas pelos professores para evitar que se instaure entre os alunos um clima competitivo, um clima tenso e de mútua agressão.


 NEGROS CONTRA BRANCOS

Necessário dizer que os negros foram escravizados no Brasil e nos EUA, mas é importante mostrar que isso não foi uma agressão gratuita. Um capítulo importante da história da humanidade quanto á escravidão e que a agenda esquerdista não deixa os professores ensinar porque senão não cria conflito, é a escravidão de negros por negros e de brancos por negros. Tem que falar que os negros cativos no Brasil talvez foi tirado de uma situação pior no país em que eles viviam, trabalhando no Brasil, cuja pena severa a ser recebida era umas 30 chibatadas, nos países em que eles viviam eles poderiam ser mortos pelos constantes conflitos entre tribos e serem escravizados em condições piores que as encontradas no Brasil. Por que os negros não foram mandados de volta para a África? Será que eles estariam em melhores condições de vida nos países da África ou aqui no Brasil?

Tem que ser dito que a escravatura era uma prática comum nos Países Africanos e que no Brasil, até Zumbi dos Palmares tinha escravos. No máximo pode ser dito que está empatado, os negros desculpem os brancos daqui que os brancos desculpam os negros dali.

Para situar, eu sugiro a leitura da história de Santiago Matamoros e da batalha de Clavijo para perceber que séculos antes os mouros invadiam a Europa para saquear e raptar pessoas para serem escravizadas na região da Mauritânia, conhecida hoje em dia como Marrocos.

Para combater esse conflito de classes eu linko aqui pequenos vídeos que merecem ser vistos:


No entanto, isso não pode ser motivo para os caucasianos se ufanarem com relação a nada, porque se a atitude dos negros foi tão reprovável, por que os brancos fizeram igual?


HOMOSSEXUAIS CONTRA HETEROSSEXUAIS

Primeiramente é importante observar que os movimentos esquerdistas sempre tiveram ódio pelos homossexuais. Na União Soviética, ainda nos anos 80 homossexuais eram mandados para campos de trabalhos forçados, os revolucionários cubanos mantinham um departamento chamado Esquadrão da Escória que se dedicava a prender qualquer um que se parecesse com homossexual, prostituta, ou cafetão. Hoje em dia estão com essa pretensa proteção aos homossexuais apenas para usá-los de massa de manobra para instaurar o ódio, a luta de classes e o vitimismo.

Uma grande observação a ser feita quanto a isso é o simples fato de causar escândalo manifestações em favor da família tradicional e as ações do Governo para se destruir qualquer menção à família tradicional. Inclusive há uma pressão em cima dos professores para que eles não façam diferenciação entre meninos e meninas. Isso prova o que eu digo a muito tempo: Se os homossexuais fossem maioria, eles seriam intolerantes contra os heterossexuais. Vá um casam heterossexual em um bar destinado ao público gay (GAY é a abreviatura de God Abominate You), vamos ver o que os homossexuais vão aprontar na visita do Papa Francisco ao Brasil. Depois de tudo isso, digam-me se essas atitudes todas do homossexualismo é ou não é intolerância.

Dentro desse clima tenso e delicado, o professor deve falar que defender a família tradicional não é uma questão de orientação sexual, mas uma questão de valores. Se um aluno não é favorável à família tradicional, então que aja como os militantes direitistas favoráveis a isso, ou seja, fazendo manifestações, demonstrando suas opiniões, mas sem promover badernas ou tentar impedir que quem pensa diferente também se manifeste. Há um crescente apelo à aceitação a quem pensa diferente, é obrigação do professor fomentar a aceitação por parte das minorias, que eles aceitem as posições da maioria, que eles respeitem a opinião da maioria e não tentem entrar em conflito. Quem prega conflito é porque tem sede de sangue, é homossexual também e quer ver seus pares homossexuais serem espancados, mortos e perseguidos para depois aparecer na grande mídia se fazendo de vítima. Importante abrir os olhos dos alunos para essa realidade dura também. Os movimentos homossexuais militantes não visam direitos, visam atacar, visam debochar de quem pensa diferente, ansiosos por contra ataques para depois se fazerem de vítimas. Já que os conservadores não perseguem os homossexuais, então eles começam a dar motivos para serem perseguidos, para depois se dizerem injustiçados.



MULHERES CONTRA HOMENS

Eu gostaria de indicar que a mulher é diferente de homem. Isso é visível e estão querendo apagar do ideário nacional qualquer diferença existente entre os gêneros. Isso é bizarro. Como disse Rachel Sheherazade:

O fato é que homens e mulheres não são iguais. Nunca serão! E qualquer tentativa de homogeneização entre sexos é burra, contraproducente. Nossos cérebros distintos e corpos diferentes se complementam, portanto, não há motivo para travar uma guerra dos sexos. Mas, se ainda assim, as mulheres insistem em se igualar aos homens devem começar abdicar da conveniente redoma que as protege das missões mais duras e das críticas mais espinhosas.

Dessa forma é importante dizer que homens e mulheres se completam, sendo que há trabalhos que as mulheres fazem melhor porque elas são mais detalhistas, há atividades que os homens possuem melhor desempenho, porque são mais ousados. Cada um é criativo dentro do seu campo de atuação. Importante fazer atividades em que meninos desenham e as meninas pintam, complementam com jardins, flores e coisas do tipo, textos em que os meninos desenvolvem um roteiro e as meninas discorrem sobre o assunto, atividades em grupo que visem asseverar essa completude. Importante ensinar que o homem não vive sem mulher e a mulher não vive sem o homem, ainda que optantes pela castidade ou por relacionamentos igualitários, uma coisa importante a ser observada é que o homem deve aprender a gostar da mulher e a mulher a gostar do homem. Isso não tem nada a ver com relacionamento amoroso, mas um valorizar o que o outro tem de melhor, de modo que meninos não se acanhem de pedir opinião feminina sobre assuntos em que elas possuem mais entendimento e as meninas pedir auxílio masculino para as atividades em que eles as podem ajudar. Importante não tentar criar uma igualdade material, mas formal, na qual a igualdade se alcança tratando os diferentes de maneira diferente na medida das suas diferenças. Aliás, mostrar essas diferenças e não ignorá-las é uma condição sem a qual não é possível garantir igualdade.

Quando falamos de luta por direitos das mulheres, nos remetemos às mulheres do início do século passado até às mulheres dos anos 70 que, além de mães de família, eram esposas dedicadas, educadoras dos próprios filhos e mulheres decentes. Importante questionarmos o que as feministas de hoje em dia tem conseguido com suas ações, além de se exporem ao ridículo, gerarem um clima de terrorismo em menor escala? Nada! Absolutamente nada elas conseguem.

Neste ponto eu tenho que fazer um parêntese e dizer que os maiores avanços da história foram realizados por pessoas conservadoras e não revolucionários, muito embora revolucionários sempre existiram. O que os países revolucionários, socialistas e comunistas fizeram pela humanidade? E os conservadores, o que fizeram? Importante observar que Nicolau Copérnico era um conservador e ele que teorizou que a Terra girasse em volta do Sol. George Lamaitre que teorizou o Big Bang pela primeira vez também era conservador. Quem primeiro transmitiu a voz humana por ondas de rádio foi o conservador Roberto Landell de Moura. Isso porque eu apenas me limitei a citar nomes de sacerdotes católicos, conservadores e obedientes aos seus superiores hierárquicos que sentiram grande orgulho ao ver o seu comandado ganhar destaque mundial.

Assim sendo, a mulher não pode abrir mão do seu papel de mãe, ainda que trabalhe fora, por isso que a mulher se aposenta cinco anos mais cedo e possui algumas regalias trabalhistas justamente para possibilitar que seja mãe.

Também é importante dizer que é antinatural a mulher querer se igualar ao homem. Nesse ponto a professora deve demonstrar um orgulho de ser mulher, uma aceitação feliz da sua condição de mulher perante os alunos e se dizer feliz como mulher. Os professores devem mostrar o mesmo, inclusive cordialidade, respeito e amor pela mulher, ainda que seja orientado à castidade ou ao relacionamento igualitário. Como eu disse, para que a verdadeira igualdade seja alcançada é necessário, em primeiro lugar, identificar as diferenças, porque senão acabamos correndo o risco de fazer mulheres como uma caricatura mal acabada de um homem e um homem como uma caricatura mal acabada de uma mulher, sem contar a luta de classes fomentada pelo ódio que deve ser combatida. Importante ensinar-se a cordialidade e o respeito de meninos para com meninas e vice-versa. Nesse ponto, eu creio que a dança de salão e atividades mistas desempenham um papel importante, não para a segregação, mas para identificar a completude. Se em uma atividade de corrida fica evidente que mulher corre mais lentamente que os homens, é evidente que isso acontece, mas quantas mães esqueceram os filhos no carro ano passado e este? Só pais esquecem os filhos no banco do carro, sendo que alguns morrem asfixiados. A mulher tem dotes diferentes que os homens e querer igualá-los materialmente é, como diz Rachel, burrice e contraproducente.


LUTA DE CLASSES NO CAMPO RELIGIOSO

Em primeiro lugar é necessário esclarecer que os que creem não são menos inteligentes, nem possuem amigos imaginários e nem acreditam em seres fantásticos, mas apenas explicam de maneira completa há quatro mil anos aquilo que os pesquisadores mais atuais e mais conceituados tentam explicar e não conseguem.

Interessante observar que as definições científicas que tentam explicar de maneira completa a vida e o mundo, não conseguem fazê-lo de maneira satisfatória senão macaqueando conceitos predominantemente religiosos, como "O Incriado", "O Eterno", "A Causa Eficiente", "O Ser Necessário". Mesmo que se coloque outra substância que não Deus no lugar desses conceitos, isso só serve para comprovar que a Religião, há milênios busca um conhecimento científico verdadeiro e não apenas um bálsamo, um refrigério para a angústia da morte, uma ilusão que mantenha viva a esperança de uma vida após à morte. Isso tudo sem contar que os princípios religiosos não ceifam a liberdade das pessoas nem fazem da vida do fiel menos interessante, mas, pelo contrário, faz com que se tenha a vida e a vida em abundância.

Importante mostrar como a falta de observância dos princípios éticos e morais da religião cristã, judaica, islâmica, do protestantismo e até do hinduísmo, naquilo em que elas são perfeitas, fazem com que a vida das pessoas rumam para o desespero, para a morte física, para a doença, para a tristeza. Apontar as consequências da promiscuidade, da falta de amor ao próximo, da falta de serviço ao próximo. Isso tudo mostra que a Religião não é uma brincadeira infantil, mas uma atividade relevante e até certo ponto necessária para a manutenção da ordem.

Não é sandice crer em Deus. Isso é o ponto chave. Porque se a realidade tangível existe, então alguém ou alguma coisa fora dessa realidade tangível a criou, isso porque acreditar que o Universo se criou a si mesmo é fora da lógica, porque teríamos que aceitar que o Universo existia antes de ele mesmo existir, como a mão que se desenha a si mesma. Isso é incoerente.

O não crer, por seu lado, não pode ser relegado a um nível de pessoa menos civilizada, mas deve adaptar o seu modo de agir ao respeito aos que creem em Deus para, só então, exigir respeito pelo seu ponto de vista.
Aliás, uma das características marcantes dos movimentos de ódio, de luta de classes é exigir respeito sem dar a sua contrapartida de respeito pela opinião do outro.

Diferentes grupos religiosos devem adotar o respeito mútuo e a colaboração, sem fomentar discórdia, rivalidade ou competições.

Nesse ponto é importante mostrar que a Igreja Católica é o alvo preferido tanto de protestantes, judeus, islâmicos, secularistas, ateus, enfim, todos contra a Igreja Católica. Nesse ponto é importante esclarecer para os alunos que o cristão acredita em um Deus Comunidade,  Pai, Filho e Espírito Santo, que os católicos não praticam idolatria porque se eles adoram a algum santo, o que eles sentem por Deus mesmo? Uma super veneração? Veneração não admite escalonamento, ou se adora ou não se adora, dessa forma se adoram a Deus, e possuem consciência de que Deus é superior a todos os santos e mártires cuja memória se celebra, então por esses últimos sente outra coisa que não adoração. Importante dizer que islamismo não é sinônimo de comportamento agressivo, tanto que em muitos países islâmicos que as mulheres conseguiram em primeiro lugar o direito à herança, ao voto e a se candidatar a cargos eletivos, antes até que no Brasil e muitos países ocidentais. Importante mostrar como que Israel se destaca no campo econômico, tecnológico e de desenvolvimento humano, e eles são predominantemente judeus. Falar do protestantismo para os católicos é importante mostrar que os EUA formam a única superpotência remanescente e é de tradição protestante, mas para os protestantes não se ensoberbecerem é importante mostrar que a Igreja Católica é a maior denominação dentro dos EUA.

Nesse ponto não adianta. É necessário o professor conhecer de religião, conhecer as convicções dos ateus, secularistas, materialistas, religiosos e respeitá-las todas, mas sempre incentivando ao que são crentes a viverem o amor ao próximo, o mútuo respeito, conforme ensina suas orientações e, se a orientação religiosa dele ensina o ódio aos infiéis e extermínio dos impuros ou qualquer postura semelhante, então esse aluno deverá ser acompanhado por equipe pedagógica e seus pais avisados, senão tratados também, porque esse comportamento fundamentalista desse tipo pode gerar verdadeiras catástrofes nas escolas.

Aliás, eu pergunto, por que essas pessoas que promovem atentados fundamentalistas religiosos nas escolas pelo mundo guardaram suas convicções religiosas em segredo? Porque o assunto não é abordado nas escolas. Dessa forma, até os atentados movidos por fundamentalismo religioso nas escolas a culpa é do secularismo birrento que procura tirar o tema religioso do contexto escolar, possibilitando que pessoas portadoras de desvios desse tipo guardem em segredo suas convicções e não as possa expressar, deixando com que sentimentos religiosos negativos floresçam e se desenvolvam. Como que um professor vai saber que o aluno é um fundamentalista religioso que quer sair por aí assassinando meninas por não serem mais virgens e rapazes por serem homossexuais se no contexto escolar não há possibilidade de ele falar no assunto “religião”.

Não se trata também de vigiar a religiosidade dos alunos, mas transtornos psicóticos podem se desenvolver em diversos campos e o campo religioso, em alguns casos, é especialmente fértil para o desenvolvimento de transtornos psicóticos.

Dessa forma, é necessário que o professor tenha conhecimento sobre o assunto, que incentive os alunos a conhecerem suas religiões e, especialmente, a respeitar a religiosidade dos outros, para que os professores não joguem na sociedade protestantes que invadam Igrejas Católicas para praticar iconoclastia, para que alunos pentecostais não saia falando que os seguidores do candomblé adoram Satanás e os que interpretam a bíblia diferente da orientação dele (mesmo pregando o livre exame das Escrituras) são hereges.

Nesse caso é importante não cair naquele relativismo moral de que tudo é válido de que são várias verdades paralelas igualmente válidas. Isso é uma falha grave. Deve, sim, ensinar que na liberdade encontra-se, inclusive, a liberdade de errar. Qualquer um que erra não pode ser condenado, virar motivo de ira, mas ter sempre uma mão estendida para ajudar. A verdadeira prática da religião fora do meio religioso, templo, igreja, reuniões de fiéis, seja lá qual for a orientação adotada, é ver uma pessoa que está sofrendo porque errou e receber, por parte do fiel praticante de uma religião, apoio para que ele saia daquela situação de sofrimento, sem proselitismo, sem lição de moral, mas com verdadeiro amor no coração.

Um comentário:

  1. Gostei muito de suas posições. Concordo com quase todas elas. Em relação à religião, gostei muito do seu posicionamento. O que vemos hoje em dia é uma perseguição generalizada dos cristãos por grupos de esquerda. Insistem em nos chamar de homofóbicos, racistas e intolerantes. Quando na verdade, eles é que estão sendo extremamente preconceituosos e desrespeitosos. Crer em Deus tem virado piada e falar sobre Ele na escola é proselitismo. Como você deixou claro, é necessário tratar de todas as crenças, e demonstrar que todas elas pregam o amor pelo próximo, mostrar o que há de melhor, e não ensinar o ódio pelo diferente. O ateísmo não fere ninguém, mas a ridicularização que alguns ateus fazem de Deus é totalmente desrespeitoso e preconceituoso em relação aos crentes. Para esse desrespeito não tem lei, nem amparo.

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