sexta-feira, 24 de maio de 2013

A farsa do aquecimento global.


Entrevista concedida no programa Canal Livre da Rede Bandeirantes do dia 27/05/2012, em que o Meteorologista e climatologista Luiz Carlos Molion falou sobre mitos e verdades sobre o aquecimento global:

Luiz Carlos Molion publicou diversos artigos científicos, foi cientista chefe nacional de dois experimentos da NASA sobre a Amazônia e se aposentou do INPE/MCE, onde foi diretor de ciências espaciais e atmosféricas.

Doutorou-se há mais de 40 anos nos EUA.

Fábio Pannunzio: O que é que a ação do homem tem a ver com as mudanças climáticas?
Luiz Carlos Molion: O homem tem uma capacidade destruidora muito grande, localmente, ele é capaz de desmatar, expor os solos a altas precipitações e com isso temos erosão, carreamento desses materiais para os rios, assoreamento dos rios, mudança da qualidade da água e da vida aquática. Agora, sobre o ponto de vista global, o homem não tem nada a ver com isso.

O CO2 não provoca a mudança de clima local e essa variabilidade é natural. Você vê que os próprios repórteres falam que isso já aconteceu há 50 anos atrás, 60 anos atrás, quando não se falava na possível interferência do homem.
Então, do ponto de vista global, nosso clima é controlado pela nossa fonte de energia: o Sol, e que tem sua variabilidade, tem ciclos de onze anos, ciclos de noventa anos, ciclos de cento e setenta anos e controlado, também, pelos oceanos, que cobrem 71% da superfície terrestre e que são os grandes reservatórios de calor, que controla o nosso clima. Muda a temperatura do oceano, a temperatura muda.

Fernando Mitre: Professor, para esclarecer, o senhor tem posições bem diferentes aí da maioria que predomina nessa área dos cientistas ambientalistas, de militância ambientalista. O senhor está, na verdade, contestando a tese do aquecimento global, é isso? Não estamos vivendo um processo de aquecimento global?
Molion: Exatamente. O que eu estou contestando é que o aquecimento global, que terminou em 1998, que foi o último ano quente que nós tivemos, esse aquecimento não é, ou não foi, produzido pelo homem.

O que eu digo é isso. Que nós passamos por períodos, não chamo de ciclos porque ciclos exigiriam tempos exatos em que passamos por períodos de aquecimento e por períodos de resfriamento. É natural isso, o homem não tem nada a ver, não é produzido pelo homem. Não é o CO2 que o homem libera por meio da queima de combustíveis fósseis que controla o clima.
Nós já passamos por um momento de resfriamento, mais ou menos no início da década de quarenta até, mais ou menos,
1976. Foram trinta anos em que houve um resfriamento global. Nesta época, início dos anos setenta, eu estava fazendo o meu doutorado nos Estados Unidos, no Estado de Wisconsin, Madison, que é um dos estados muito frios e os cientistas diziam, e eu estava em meteorologia, ou seja, era o dia-a-dia nosso, os cientistas estavam dizendo que estávamos indo para uma nova era glacial.
Em 1987 os oceanos da terra mudaram, começaram a se aquecer, não me pergunte o porquê, porque nós ainda não sabemos, e de repente o clima começou a se aquecer e esse aquecimento entre 1987 e 1998 estão tentando atribuir ao homem, pela liberação do CO2. Esse aquecimento é natural, ele terminou em 1998 e, a partir de 1999 nós já começamos a perceber um resfriamento global que deve perdurar pelos próximos vinte anos.

Fernando Mitre: A questão então de CO2 não tem nada a ver com isso?
Molion: Absolutamente, nós já temos registro de “paleoclima”, ou seja, de épocas passadas que mostram, por exemplo, existe um artigo publicado na Revista Nature, que é uma revista famosa, agora de novembro de 2011, em que os pesquisadores mostram que, na Antártida, os últimos três interglaciais, há 130 mil, 240 mil anos atrás, 360 mil anos atrás foram de 6°C a 10°C mais quentes que o presente. Aí você não pode dizer que naquela época o homem interferia no clima, há 130 mil, 240 mil 360 mil anos atrás. E, segundo as amostras dos cilindros de gelo, a concentração de CO2 era 30% menor do que hoje. Então, se hoje o nível de CO2 está elevado e as temperaturas estão mais baixas que as que ocorreram, claro está que o CO2 não controla o clima global. E nós temos visto isso.

Por exemplo, esse período que eu mencionei para você, pós-guerra, 1946 a 1976, houve uma explosão, houve um BOOM, as indústrias começaram a produzir mais e consequentemente precisou de mais energia, mais queima, mais liberação de CO2 e o que aconteceu? Houve um resfriamento global, até 1976.
O que acontece, é que o CO2, na verdade, ele é um produto, é uma resposta. Aquece primeiro, depois aumenta a concentração de CO2 e o grande controlador do CO2 na nossa atmosfera são os oceanos que possuem sessenta vezes mais carbono do que o que tem na atmosfera.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Não há nada de errado com o planeta (por George Carlin)


Veja, eu não sou uma dessas pessoas que se preocupam com tudo.

Você tem pessoas assim ao seu redor? Os países estão cheios deles agora, pessoas andando durante o dia todo, e estão, a cada minuto do dia, preocupadas com tudo!

Preocupadas com o ar, preocupadas com a água, preocupadas com o solo. Preocupadas com os inseticidas, pesticidas, aditivos nos alimentos, substâncias cancerígenas, preocupadas com o gás radônio, preocupadas com o amianto. Preocupados em salvar espécies ameaçadas de extinção.

Deixe-me te contar sobre espécies ameaçadas de extinção, ok?

Salvar espécies ameaçadas de extinção é apenas mais uma tentativa arrogante dos seres humanos de controlar a natureza! É uma intromissão arrogante!

É o que nos colocou em apuros, para começo de conversa! Ninguém entende isso? Interferir na natureza!

Mais de 90%. Mais! Bem mais de 90% de todas as espécies que já viveram neste planeta se foram, Whsht! Foram extintas. Nós não matamos elas todas. Elas simplesmente desapareceram! Isso é o que a natureza faz! Elas desaparecem a taxa de 25 por dia, e isso não depende de nosso comportamento. Independentemente da forma como agimos neste planeta, 25 espécies que estiveram aqui hoje terão ido amanhã. Deixe-as ir graciosamente! Deixe a natureza em paz! Já não fizemos o suficiente?

Nós nos achamos tão importantes. Tão importantes! Todo mundo está militando para salvar alguma coisa: salve as árvores, salve as abelhas, salve as baleias, salve os caracóis. E a maior arrogância de todas: Salve o planeta.


O que?! Essas pessoas estão de brincadeira? Salvar o planeta? Nós nem sequer sabemos como cuidar de nós mesmos! Ainda não aprendemos a cuidar uns dos outros e vamos querer salvar o planeta? Eu estou ficando cansado dessa porcaria. Cansado dessa porcaria. Cansado!

Estou cansado da porcaria do “Dia da Terra”, estou cansado destes ambientalistas presunçosos; esses burgueses, liberais, brancos que pensam que a única coisa de errado com este país é que não há ciclovias suficientes. Pessoas que tentam tornar o mundo mais seguro para seus Volvos.

Além disso, os ambientalistas não dão a mínima para o planeta. Eles não se preocupam com o planeta. Não como uma finalidade real. Não como uma finalidade real. Vocês sabem no que eles estão interessados? Eles querem um lugar limpo para viver. Seu próprio habitat. Eles temem que algum dia no futuro, eles possam ser incomodados pessoalmente. Interesses próprios, estritos e tacanhos não me impressionam.

Além disso, não há nada de errado com o planeta. Nada de errado com o planeta! O planeta está bem. As pessoas que estão em apuros. Diferença. Diferença!

O planeta vai bem. Em comparação com as pessoas, o planeta está indo muito bem. Está aqui há quatro bilhões e meio de anos.


Você já pensou sobre a aritmética? O planeta está aqui há quatro bilhões e meio de anos. Nós estamos aqui há quanto tempo? Cem mil? Talvez duzentos mil anos? E nós só nos dedicamos à indústria pesada há um pouco mais de 200 anos. Duzentos anos versus quatro bilhões e meio e temos a presunção de pensar que de alguma forma somos uma ameaça? Que de alguma forma vamos colocar em risco esta bela bola azul-esverdeada que fica girando ao redor do sol? O planeta já passou por coisas muito piores que nós. Passou por todos os tipos de coisas piores que nós:

Passou por terremotos, vulcões, placas tectônicas, deriva continental, erupções solares, manchas solares, tempestades geomagnéticas, inversão dos polos magnéticos, centenas de milhares de anos de bombardeamento por cometas e asteroides e meteoros, inundações mundiais, maremotos, incêndios mundiais, erosões, raios cósmicos, eras glaciais recorrentes.. E achamos que alguns sacos plásticos e que algumas latas de alumínio irão fazer alguma diferença?

O planeta... O planeta... o planeta não vai a lugar nenhum. Nós vamos! Nós estamos indo embora. Façam suas malas, pessoal. Estamos indo embora.

E nós nem vamos deixar muitos rastros. Ainda bem. Talvez um pouco de isopor, talvez! Um pouco de poliestireno expandido.

O planeta vai estar aqui muito tempo depois de nós desaparecermos. Só mais uma mutação fracassada! Apenas um “fundo mútuo” biológico errado, um beco-sem-saída evolucionário. O planeta vai nos chacoalhar para fora como se fôssemos uma infestação de pulgas. Nada mais do que um leve incômodo em sua superfície.


Quer notícias do planeta? É só perguntar às pessoas de Pompéia, petrificadas por cinzas e lama vulcânicas. Como o planeta está indo? Mas também pode perguntar àquelas pessoas da Cidade do México ou da Armênia, ou centenas de outras localidades soterradas por milhares de toneladas de destroços de terremotos, se eles perceberam uma ameaça para o planeta na nessa semana. Ou sobre como aquelas pessoas de Kilowaia, no Havaí que construíram suas casas em volta de um vulcão ativo e depois indague a elas do porquê das lavas em suas salas.

O planeta vai estar aqui por muito, muito tempo depois de desaparecermos e ele vai se curar, vai se limpar, pois é isso que ele faz. É um sistema com autocorreção: o ar e a água vão se recuperar, a terra será renovada e se é verdade que o plástico não é degradável, bem, o planeta vai simplesmente incorporar o plástico como um novo paradigma: Terra + plástico!

O planeta não compartilha do nosso preconceito em relação ao plástico. O plástico saiu da terra, a terra provavelmente vê o plástico apenas como mais um de seus filhos.

Pode ter sido a única razão para ela permitir que fôssemos gerados a partir dela, só para começar. Ela queria plástico. Não sabia como conseguir. Não sabia como conseguir. Precisou de nós. Poderia ser a resposta para a nossa velha pergunta filosófica egocêntrica: “por que estamos aqui?” Plástico, seu inútil!

Então, o plástico está aqui, fizemos nosso trabalho, já podemos ser eliminados progressivamente. E eu acho que já começou, não acha? Quero dizer, para ser honesto, é possível que o planeta nos veja como uma leve ameaça, algo para ser lidado e o planeta pode se defender, como qualquer organismo complexo, tal e qual reage uma colônia de abelhas ou um formigueiro quando de frente com uma ameaça. O planeta, com certeza, vai pensa numa saída. O que você faria se fosse o planeta precisando se livrar de “uma traste incômoda e encrenqueira”? Vejamos...


O que seria? Vírus! Vírus parece ser bom. Eles parecem vulneráveis a vírus e os vírus parecem ardilosos, sempre sofrendo mutações e criando novas linhagens, sempre que uma nova vacina é desenvolvida. Talvez o primeiro vírus possa ser um que enfraqueça o sistema imunológico dessas criaturas. Talvez um vírus da imunodeficiência, que os tornaria vulneráveis a outras infecções e doenças oportunistas. Poderia se espalhar sexualmente, o que frearia um pouco sua participação no ato de reprodução.

Bem, essa é a parte poética. E é um começo. Eu posso sonhar, né?

Então, eu não me preocupo com coisas pequenas: abelhas, árvores, baleias, caracóis... eu penso que fazermos parte de uma sabedoria maior que nunca iremos entender. Uma ordem superior, chame como quiser, eu chamo de “grande elétron”. Wow! Wow! Wow! Ele não pune, não recompensa e também não julga. Ele apenas existe, como nós, mas também por pouco tempo.

Obrigado por passarem um tempo aqui comigo nesta noite! Se cuidem, mas cuidem de alguém.

terça-feira, 21 de maio de 2013

DOUTRINAÇÃO DIREITISTA, Por que não?

Esse é um momento ímpar em que eu tenho que contar com a franqueza do leitor, com a honestidade intelectual dos nossos participantes. Não é nada de muito complexo, mas requer boa vontade, uma vez que o termo “doutrinação” gera arrepios na maioria das pessoas, especialmente naqueles que falam “escola não serve para isso”, mas, inadvertidamente e inocentemente estão doutrinando os seus alunos no esquerdismo assassino e opressor.

Não dá para medir as palavras, ou o verdadeiro governo de Direita, de um partido que não tenha “trabalhista”, “socialista” ou “comunista” no nome, ou o progresso não acontece. Os governos de Direita fizeram uma verdadeira revolução no Brasil e isso tem que ser dito abertamente. Como eu parafraseei artigos atrás, durante o Regime Militar não havia político rico, não havia obras superfaturadas, estradas foram construídas, cidades erguidas no meio do nada, grandes hidrelétricas, a maior do mundo até pouco tempo atrás foram feitas.

Houve um estado de exceção porque havia um grupo terrorista liderado por Dilma Roussef, José Dirceu, dentre outros que promoviam assaltos, atentados terroristas, ataques a militares e muitos deles foram mortos, não porque pensavam diferente, mas porque eram bandidos, arruaceiros, assaltantes e homicidas. A situação era tão periclitante que até embaixador dos EUA foi sequestrado no Brasil, foi sequestrado pelo Gabeira para que o Zé Dirceu, pais do Zeca fosse solto. Isso não é brincadeira.

O Regime Militar foi duro? Não! Tanto que a Dilma está viva até hoje e ela era uma das líderes da Revolução armada contra o governo. Diversos bandidos foram exilados e retornaram ao Brasil porque o mesmo Governo Militar concedeu anistia a eles.

A postura do professor nesse momento ímpar da história deve ser heroica sim, passando valores cristãos, valores éticos, sem relativismos, errou, errou; acertou, acertou. Recompensar os acertos e coibir os erros. O professor deve passar, durante suas aulas, valores cristãos, ensinar, entre uma explicação e outra, com referências diretas a Deus e dizer que essa relação dos homens com Deus é importante. Se você não passar o cristianismo, com certeza você vai necessariamente está ensinando o ateísmo. Depois que acontecerem atrocidades como aqueles casos de alunos sendo baleados nas escolas alguém vai perguntar: “onde estava o seu Deus naquela hora?”. Deus estava longe, muito longe, porque nós, professores, o banimos da sala de aula. Questões religiosas fazem parte da ideologia da Direita Política, porque o ateísmo é preponderante de origem esquerdista. Lembra-se quando diziam que os comunistas não acreditavam em Deus? Pois é, isso tem um fundo de verdade.

Quanto a assuntos de política e história, eu pergunto:

Qual livro didático trata o período militar como um período de glória? Os jornais da época tratavam como tal, e não havia censura quando da veiculação daquelas manchetes que eu citei no artigo de 10 de maio. Que livro didático traz Che Guevara como um crápula que ele foi? Leia aqui as frases do Che Guevara e veja quem ele realmente é, o queele mesmo fala de si.

Se o professor não doutrinar o seu aluno na direita política, com certeza ele vai ser doutrinado na esquerda. Em matéria de religião não existe meio termo: ou se é teísta, ou se é ateísta. Em matéria política, os ditos partidos de centro são todos vendidos aos interesses de quem paga mais, isso não é partido político, partido sem ideologia formada não representa ninguém. Que raio de democracia é essa em que os políticos não falam abertamente sobre suas convicções? Tipo: “sou contra o casamento de pessoas do mesmo sexo, sou contra o aborto e defensor da família”? É tudo um discurso cheio de tergiversa sem objetividade nenhuma. Isso porque estão querendo ocultar as próprias convicções para que o eleitor o eleja não por causa de seus posicionamentos, mas por causa de troca de favores. Os partidos de verdade possuem doutrina, possuem posicionamentos sérios e deles falam sem medo. Não há espaço vazio, ou se é direita, ou se é esquerda. Os de centro são o que melhor convier para aquela ocasião.

Ocorre que a segunda opção em matéria de religião, como eu disse há muito tempo, não é o ateísmo, o ateísmo é apenas um passo para a invasão islâmica, ou para a crescente barbárie. Não tem como dar certo. Os países ateístas foram:

Albânia, que durante o regime comunista praticou das piores atrocidades e estatizou propriedades de entidades religiosas; Camboja, em que clérigos de diversas doutrinas foram assassinados;

China, em que as religiões são meios de doutrinação social e os sacerdotes que se recusam desaparecem misteriosamente. Importante falar que a China já não divulga mais o números de executados pelo governo comunista, nem os motivos das condenações, a China pregou abertamente o ódio contra toda religião;

URSS, que durante o regime comunista matou, em quatro anos, mais de 1200 religiosos ortodoxos, sendo que diversos templos foram destruídos e os bens de entidades religiosas foram estatizados.

Ou seja, o ateísmo e o comunismo estão de mãos dadas e é bom repercutir com os alunos: “É isso que você quer para o Brasil?”. Pastores, padres, bispos e religiosos de diversas denominações sendo executados apenas por serem religiosos? Se o governo esquerdista continuar, é exatamente isso que vai acontecer. Isso tem que ser dito abertamente.

Mas durante o governo do PT tivemos grandes avanços. Larga mão de ficar com miséria. Durante a época do Regime Militar, sem contar os tempos do Brasil Império, não faltava trabalho, tivemos no Brasil 20 anos de Regime Militar coincidindo com 20 anos de pleno emprego e de desenvolvimento. Ganhava-se bem, mas não tinha tanta bugiganga para se comprar e os grandes avanços tecnológicos (celular, computador, tablets, medicamentos, tecnologia em roupas) vieram dos países de direita, conservadores, como Japão, EUA, Inglaterra e Israel.

Precisa-se dar um basta à doutrinação esquerdista e adotar abertamente a bandeira da direita política, conservadora e progressista, porque ser conservador não é ser retrógrado, vá ver o nível de vida nos países ditos revolucionário de esquerda. Estão todos passando fome, literalmente.

E os estados ateístas, comunistas, socialistas. O que eles inventaram de bom para a sociedade dos dias de hoje? O que a URSS, Camboja, Albânia, Cuba e China inventaram de bom para os nossos dias? China é um caso à parte porque houve transferência de tecnologia norte-americana para lá por conta da mão-de-obra barata.

Interessante parar por aqui, porque para quem diz que o comunismo é amigo do proletariado é um belo de um tapa na cara cair na real de que a mão de obra na China é altamente especializada, altamente qualificada, por causa da transferência de tecnologia, e barata.

domingo, 12 de maio de 2013

Salário baixo é parte do processo. Não ceda.

No presente artigo eu vou me dispor a dizer o óbvio, mas tenho certeza de que isso vai abrir os olhos de grande parte dos nossos leitores.

O salário baixo para os professores não é uma questão financeira, mas uma questão estratégica. Vejamos:

Utiliza-se de um sistema de educação sucateado, de um método de ensino fracassado e de uma diminuição da autoridade do professor. Tudo isso gera um quadro caótico em que não é possível ensinar, aprender.

O sistema de educação sucateado impossibilita que o professor disponha de meios, materiais didáticos e até de estrutura física mínima para que o aprendizado ocorra. Quando vem investimento, esse investimento é com fins a proporcionar recursos tecnológicos que só fazem deixar o cérebro dos alunos cada vez mais preguiçosos. Um exemplo disso é a utilização de ferramentas, tais como computador, televisores e outros meios que se portam de uma forma ativa e o aluno de forma passiva. Se for para ter um trabalho, não se pode aceitar de forma alguma trabalho digitado. Tem que ter a letra do aluno porque se ele copiou de alguma fonte, pelo menos ele copiou, transcreveu, leu.

O método de ensino é fracassado, tanto que nos países em que o sucesso no aprendizado ocorre, isso se deve ao fato de o aluno aprender as coisas de uma forma escalonada, ou seja, em primeiro lugar as ferramentas (letras, sílabas, palavras, frases) para depois aprender aspectos mais elevados do aprendizado (significados, correspondências e interpretações). O método de ensino na China é escalonado. A forma como se ensina no Japão é dessa forma. No Cazaquistão, país que não chaga a ser desenvolvido, mas está em 4º lugar no ranking da educação da Unesco, o socioconstrutivismo passa longe.

A baixa remuneração é apenas mais um ingrediente que visa fazer com que o professor não corra atrás, não se esforce, ache não não valha a pena bater de frente e formar realmente cidadãos, mas aplicar mansa e pacificamente o que vem de cima para baixo.

A fase da doutrinação esquerdista já passou. Eu diria que os professores de hoje em dia foram doutrinados na esquerda. Por isso que ainda hoje em dia se ouve falar de Che Guevara como um patrono dos estudantes, como uma bandeira dos movimentos estudantis. Ele que junto com Fidel mandou dezenas de milhares de pessoas para "el paredón". Hoje em dia a intenção do sistema de educação é formar pessoas ineptas absolutamente, formar pessoas que saiam da faculdade semi alfabetizados para que não consigam articular idéias suficientes para se revoltar contra o que está aí.

A perpetuação no poder se faz por duas formas: uma é o confisco de toda propriedade privada e deixar a população igualmente desvalida, como faz Cuba, como fez a URSS, como fizeram outros países comunistas como Laos, Cambodja e países africanos; a outra forma é a utilização do aparato estatal para perpetuar o poder, comprando-se a mídia, os sistemas de educação e até setores religiosos. Por isso que a China criou uma entidade denominada Igreja e proibiu que sacerdotes celebrassem se não associados e obedientes àquele organismo estatal.

Essa forma de dominação foi idealizada por Antonio Gramsci e eu recomendo a todos os professores lerem a respeito para, mais do que não aplicarem esse sistema nefasto, dizerem abertamente aos seus alunos o que  o Governo pretende e o que o professor vai fazer. Depois os resultados falam por si mesmos.

Fechando esse raciocínio, eu clamo aos professores que ensinem com simplicidade sim, mas tenham LIBERDADE e exijam por parte dos seus superiores essa LIBERDADE de ensinar da forma que melhor der resultado. Na Finlândia, um país em que os resultados da educação são os melhores do mundo, chega a causar espanto a singeleza das instalações onde a educação ocorre.

Uma pedagoga, certa vez me disse uma coisa que tem que ser levado em conta. Se o aluno não aprende da forma como o ensina, então ensine de uma forma que ele aprenda.

Lembre-se sempre de que a única vítima sempre acaba sendo o aluno, porque se o sistema é ruim, se o salário é baixo e se as condições são precárias, o sofrimento do professor acaba sendo porque não consegue cumprir a contento sua função precípua, prejudicando, não a si mesmo, porque o salário no final do mês, por pior que seja, vai cair na conta, aluno aprendendo, aluno não aprendendo, mas ao aluno.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

REGIME MILITAR – Destruindo mitos e mostrando a verdade.


Temos que acabar com alguns mitos e ensinar a verdade. Não podemos admitir que ainda hoje os nossos estudantes sejam patronados por revolucionários de esquerda. Não podemos admitir que nossos alunos paguem tributo a Che Guevara, Fidel Castro, Mao Tsé Tung, Marx, Hegel sejam referenciais, que a Revolução seja fomentada. Eu disse na postagem anterior sobre a luta de classe e os verdadeiros sentimentos nada nobres que motivam essa revolta.

Nesta postagem eu pretendo colacionar a transcrição de alguns vídeos que tratam do período do Regime Militar, mas o outro lado da história. A versão da Direita.

Não estou defendendo militares, não estou defendendo revolucionários, mas apenas colando uma coisa que a espiral de silêncio não deixa repercutir.

Vou começar com um editorial de Luiz Carlos Prates sobre o período do Regime Militar, ele que era jornalista na época e viveu o período.

A novembrada foi uma reação de perdedores, de fracassados. O Brasil nunca cresceu tanto quanto sob a chamada Ditadura Militar. Estradas rasgaram o Brasil, Universidades foram multiplicadas, ciência e tecnologia começaram para valer neste país sob a tutela dos militares. João Figueiredo, o General, o duro, o grosso morreu pobre, muito pobre, tendo que ser ajudado por amigos, muito diferente de outros que estão e vão sair do Governo sem saber o que é miséria, pelo menos não depois de passar pelo Governo.

Ah! Nós lutávamos pela liberdade! Liberdade eu tinha quando jovem. De andar pelas madrugadas de Porto Alegre, Rio, São Paulo, Belo Horizonte como jornalista, com o radinho de pilha no ouvido. Não era molestado por quem quer que seja. Eu tinha segurança de cidadão brasileiro. Hoje, saia à noite. Você não tem mais segurança. Que tipo de progresso veio com a chamada democracia?

E desde quando, ao tempo dos militares, nós fomos proibidos de estudar, de entrar nas livrarias e comprar um livro? De escolher onde trabalhar, de ter o direito de ir e vir? Eu não fui. E era jornalista e trabalhava na linha de frente dos veículos em Porto Alegre.

Quer dizer, de lá para cá, o Brasil andou para trás. A imoralidade tomou conta de todos nós e se Ruy Barbosa estivesse vivo, haveria de dizer hoje em dia que verdadeiramente estamos cansados, estamos constrangidos de ter vergonha.

Que Brasil é este que melhorou?

General Figueiredo, que Deus o tenha. A ti, que morreste pobre, que nos ensinou o o caminha do verdadeira luta e da verdadeira e legítima democracia.

(Luiz Carlos Prates)

Agora um trecho de Jair Bolsonaro fazendo apenas uma revisão histórica sobre o Regime Militar. A chamada Comissão da Verdade só serve para perpetuar mentiras contra os militares e impedir que nós os celebremos como verdadeiros heróis nacionais. Depois, em outro artigo, eu vou fazer um paralelo do Brasil e Estados Unidos com os países que cederam à Revolução e adotaram o regime que os terroristas queriam implantar no Brasil.

Senhor Presidente. Eu quero saudar o 31 de março de 1964, quando os militares, estimulados por toda a imprensa, falada, escrita e televisada, por toda a Igreja Católica, pelas mulheres em passeatas pelas ruas, pelos empresários e pelos ruralistas, assumiram o rumo do país evitando que fôssemos comunizados e transformados em uma grande Cuba.

Foram 20 anos de pleno emprego, prosperidade, respeito à família e liberdade, onde nenhum militar ficou rico, do soldado ao General.

Os que hoje estão no poder idolatram ditaduras e ditadores pelo mundo afora, dando prova de que, na verdade, os militares estavam do lado certo, do lado do povo.

Concluindo, Senhor Presidente, daqui a pouco estarei enfrente ao Ministério da Defesa, com fogos de artifício, com faixas e cartazes, para acordar o Ministro Celso Amorim, para mostrar para ele que nós, militares, amamos o 31 de março porque amamos a democracia.

Em outra manifestação, Bolsonaro começa a rever jornais dos primeiros dias do Regime Militar, quando não havia censura. Verbis:

Editorial do Jornal do Brasil de 1º de abril 1964: “desde ontem se instalou no Brasil a verdadeira legalidade”.

Essa cambada de pré 64 que pegou em armas para tentar derrubar o Governo queria impor a ditadura do proletariado. “Pegavam grana de Cuba para financiar a democracia aqui”, só um idiota para acreditar nisso.

Estado de Minas, tudo de 1, 2, 3 de abril. Estado de Minas: “multidões em júbilo na Praça da Liberdade”. O Globo: “salvos da comunização que seriamente se preparava, os brasileiros devem agradecer aos bravos Militares que os protegeram de seus inimigos”.

O Dia: “a população de Copacabana, saiu às ruas em verdadeiro carnaval saudando as tropas do Exército”. E assim vai, Senhor Presidente. Peço mais um minuto, o Senhor falou que ia me conceder.

O Globo também: “ressurge a democracia, vive a Nação dias gloriosos”.

Jornal do Brasil: “Partidos asseguram a eleição do General Castelo Branco”.

Ué! Que ditadura era essa que tinha partidos?

Jornal do Brasil de 18 de abril de 64: “Castelo garante funcionamento da Justiça”. Quer dizer que antes de 64 não funcionava.

Então esse pessoal que está no Poder, que nada fazem pelo Brasil a não ser estimular, criar uma massa de miseráveis com título de eleitor na mão, para estimular depois, via lista fechada, por exemplo, ou voto facultativo, que esse pessoal vai votar no PT. E vocês aqui, do PSDB, do DEM, do PP, do PTB vão ficar a ver navios, porque eles vão às urnas, esse pessoal não vai. E vão impor a ditadura do proletariado pelo voto e pelo voto eles vão massacrar vocês (nesse instante o microfone foi cortado porque acabou o tempo).

Como pudemos perceber, a mídia, a população, diversos setores religiosos, a classe produtiva, os ruralistas, todos eles estavam do lado do Regime Militar. O Regime Militar foi desejado pela população. A censura no Brasil começou só em 67, de modo que tudo o que foi escrito aí foi espontâneo, foi livre.

Outra coisa que precisa haver conscientização é que os executados pelo Regime Militar, não foram pessoas executadas por motivo de um suposto “crime de opinião”. Basta olhar a ficha corrida de cada um dos mortos e desaparecidos do período militar que vai ser possível observar que eram terroristas, assaltantes de banco, ladrões de armas dos militares.

Por exemplo, não se pode deixar apagar da lembrança das pessoas que o embaixador dos Estados Unidos no Brasil foi sequestrado pelo Gabeira e outros integrantes de uma organização terrorista da qual Dilma Roussef também fazia parte. O Embaixador foi sequestrado para forçar a libertação de Zé Dirceu, entre outros.

Não se pode deixar esquecer que o Carlos Minc assaltou junto com Dilma Roussef a casa de Ademar de Barros, subtraindo mais de 2.5 milhões.

Enquanto os militares estavam fazendo o seu trabalho, combatendo e vencendo esse tipo de gente, a economia crescia, obras eram feitas sem serem superfaturadas, tanto que, como lembrou Jair Bolsonaro, nenhum militar saiu do Governo rico.

Como dito, esse artigo não é uma defesa, mas o outro lado, por questão de HONESTIDADE INTELECTUAL é necessário que os professores, ao falarem desse período, também apresentem o lado, a versão, a história que os militares também contam.

E essa comissão da verdade só será realmente da verdade, se puxar a ficha corrida de cada um dos mortos no período militar para comprovar isso que eu digo: Eram todos arruaceiros, marginais, assaltantes, homicidas e terroristas.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Luta de Classe - Isso tem que acabar (parte 2 - o ódio dos pobres contra os ricos)


Eu acrescentei um trecho ao artigo sobre o conflito de classe no quesito conflito no campo religioso que foi exatamente os segundo e terceiro parágrafos daquele trecho.

Agora vem a necessidade de falar daquilo que é o carro-chefe da cultura do ódio e da fomentação da luta de classe: a inveja, o pecado capital, a forma de conduzir a vida segundo preceitos eivados de ódio contra quem possui melhores condições sem ter, a pessoa que odeia e cultiva o ódio, capacidade de chegar ao nível desejado por mais absoluta incompetência.

Primeiramente é necessário atacar o cerne da coisa, o sentimento. A luta de classe baseada na inveja, na assunção de incompetência de se galgar uma melhor condição social através dos próprios esforços e depender de apelar, depender de agir como bandido, depender de uma Revolução armada e tomar todos os bens do setor produtivo e reduzir esses bens a um monte de sucata, porque, afinal de contas, se eu não posso atingir os píncaros da glória, ninguém mais pode.

Essa postura não é baseada na pretensão de o proletariado tomar as rédeas da produção e fazer bonito, porque quem ocupa os cargos de chefia, gerência e comando, possui também uma formação adequada, décadas de experiência e consultoria especializada. Sabe abrir mão de ganhar aqui para ganhar muito mais lá na frente, sabe abrir mão de alguns milhões agora e investir esses milhões em pesquisa para que lá na frente lance novos produtos e serviços que ganhem o mercado e faça valer a pena o investimento. Possui visão, possui tato, possui o chamado tino para a coisa.

De um lado temos esses setores altamente especializados e, de outro, temos aquele profissional que não concluiu os seus estudos, que não possui qualificação e que não possui perspectivas de crescimento. Mas o motivo dessa falta de perspectivas é justamente a falta de interesse em se dedicar a uma atividade complexa, estudar com afinco, crescer, primeiramente, no quesito know-how para depois crescer nos postos ocupados e, consequentemente financeiramente.

Estamos falando de pessoas que vivem na mais absoluta falta de interesse, que se drogam, bebem, fumam desde a mais tenra idade e, por isso, não possuem um rendimento adequado nos estudos. Estamos falando de pessoas que vivem na mais absoluta promiscuidade e fazem muitos filhos e ficam, além de sem instrução, também sem condições de vida digna.

Não podemos resumir tudo isso à sentença “se alguém comer uvas verdes, serão atingidos os próprios dentes”. É inegável que se padece pelos pecados dos outros, que se sofre por causa dos erros dos outros. Filhos de famílias desestruturadas tendem a não possuir um rendimento adequado nos estudos, tendem a agir de maneira não condizente com a inteligência, prudência e prevenção necessária.

Essas pessoas sentem ódio pelo setor produtivo, essas pessoas se julgam exploradas pelo empresariado. Essa visão de mundo tem que acabar.

É necessário ser profeta e fazer o favor de jogar na cara das pessoas os próprios erros, não por um sentimento macabro de sadismo, mas para que eles percebam os próprios erros, as próprias falhas e, se não conseguirem mudar a própria vida, pelo menos aconselhar as gerações futuras para que não incorram nos mesmos erros.

Agir questionando: Você se acha explorado predatoriamente pelo empresariado, mas o que você tem a oferecer para o setor produtivo? Que trabalho você sabe fazer? Qual a sua qualificação? Se você acha que merece ganhar mais fazendo a mesma função que faz, quanto ganharia uma pessoa com nível técnico, nível superior, um empresário?

A verdade é que o empresariado realmente criou o proletariado, mas no dizer de Friedrich Hayek: “O capitalismo criou o proletariado na medida em que possibilitou a sobrevivência de pessoas que sem ele não teriam como viver”.

Milan Kundera chama esse sentimento de Litost e a define como:

um estado atormentador nascido do espetáculo de nossa própria miséria repentinamente descoberta. Aquele que possui uma experiência profunda da imperfeição própria do homem está relativamente a salvo dos choques da litost. O espetáculo de sua própria miséria é para ele uma coisa banal e sem interesse. A litost é, portanto, própria da idade da inexperiência. É um dos ornamentos da juventude. A litost funciona como um motor de dois tempos. Ao tormento se segue o desejo de vingança. Como a vingança nunca pode revelar seu verdadeiro motivo, tem de invocar razões falsas.

Assim sendo, pela demonstração da própria incapacidade, o proletariado pouco qualificado, porque estava ocupado demais se drogando, curtindo uma preguiça de estudar, ocupado demais fazendo filhos para poder se preocupar em se qualificar ao mercado de trabalho, se vê exposto, como que nu diante da opinião pública e após o tormento de ter exposta sua miséria em mais elevado grau, quer vingança.

Nessa situação ocorre o desdobramento do sentimento Litost:

o estudante tomava banho com sua amiga, também estudante, no rio. A moça era desportista, mas ele, ele nadava muito mal. Não sabia respirar debaixo de água, nadava lentamente, a cabeça nervosamente erguida acima da superfície. A estudante estava perdidamente apaixonada por ele e era de tal forma delicada que nadava quase tão devagar quanto ele. Mas como o horário de banho estava quase a acabar, ela quis dar por um instante livre curso a seu instinto desportivo e dirigiu-se, num crawl rápido, para a margem oposta. O estudante fez um esforço para nadar mais depressa, mas engoliu água. Sentiu-se diminuído, desnudado na sua inferioridade física, e sentiu a litost. Lembrou-se de sua infância doentia, sem exercícios físicos e sem amigos, sob o olhar excessivamente afetuoso da mãe e desesperou de si próprio e da sua vida. Ao regressarem por uma vereda, iam silenciosos. Ferido e humilhado, sentia um irresistível desejo de bater nela. “O que é que te deu?”, perguntou ela, e ele censurou-a: ela sabia muito bem que havia corrente perto da outra margem, tinha-a proibido de nadar daquele lado porque se arriscava a afogar-se e deu-lhe uma bofetada. A moça começou a chorar e ele, ao ver as lágrimas sobre o rosto, sentiu-se cheio de compaixão por ela, tomou-a nos braços e sua litost dissipou-se.

E é o que vai acontecer. Se os empresários falirem e os proletários se virem incapazes de fazer serviços que julgavam saber fazer até melhor que os empresários de até então, terão sua litost dissipada e passarão a sentir saudades dos tempos em que eram empregados.

Aliás, é necessário que os ricos fiquem ricos e que os milionários permaneçam milionários, porque os milionários consomem artigos de luxo produzidos por proletariados, pais de família. Acabar com o luxo de alguns é dar um tiro no próprio pé do proletário.

Os chineses há muito qualificam essa atitude como típica a ponto de terem um dito popular muito conhecido que é o de perguntar: “por que você me odeia se eu nunca te ajudei?”.

O ódio não nasce da necessidade, mas nasce da ajuda prestada por parte do empresariado, do emprego e sustento, mesmo apesar de ele ser uma pessoa sem qualificação, o empresariado que arruma um posto de trabalho para ele, não por causa de suas qualidades, mas apesar da falta de qualificação, apesar da falta de talento, apesar da falta de interesse, apesar da falta de dom para a coisa, consegue um emprego apesar de ser uma pessoa preguiçosa, viciada, promíscua e displicente na realização das tarefas.

Eu coloquei tudo de uma maneira severa, de modo que se alguma pessoa se encaixa nessa situação, com
certeza ela vai se sentir ofendida, com certeza vai se sentir atacada. No entanto essas coisas devem ser postas na mesa. Toda essa realidade deve ser demonstrada e de uma forma amigável, para que as pessoas entendam a necessidade de se qualificar, de estudar, de se galgar postos pelos próprios méritos, dedicação, estudo e esforços. Ninguém vai ser promovido de uma função do último escalão porque se esforça e faz bem o seu serviço, é necessário uma qualificação maior, uma cultura do mérito, do esforço, da dedicação e do trabalho.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Luta de Classe. Isso tem que parar


A intenção do Governo Federal é, cada vez mais, fomentar a luta de classes para gerar instabilidade, gerar conflito, gerar trauma, gerar revolta. O Governo Petista se define como Social Democracia, ou seja, o regime de governo pelo qual o Socialismo/Comunismo chega sem necessidade de uma revolução. Revolução ocorrida nos países comunistas e socialistas das décadas de 50 até 80. No entanto, analisando friamente as ações do Governo, principalmente quanto à Educação, percebemos que é visível a necessidade que se tem de jogar negros contra os brancos, homossexuais, contra héteros, mulheres contra homens, ateus contra crentes e vice-versa. No entanto, isso tem que parar. Indico posturas a serem adotadas pelos professores para evitar que se instaure entre os alunos um clima competitivo, um clima tenso e de mútua agressão.


 NEGROS CONTRA BRANCOS

Necessário dizer que os negros foram escravizados no Brasil e nos EUA, mas é importante mostrar que isso não foi uma agressão gratuita. Um capítulo importante da história da humanidade quanto á escravidão e que a agenda esquerdista não deixa os professores ensinar porque senão não cria conflito, é a escravidão de negros por negros e de brancos por negros. Tem que falar que os negros cativos no Brasil talvez foi tirado de uma situação pior no país em que eles viviam, trabalhando no Brasil, cuja pena severa a ser recebida era umas 30 chibatadas, nos países em que eles viviam eles poderiam ser mortos pelos constantes conflitos entre tribos e serem escravizados em condições piores que as encontradas no Brasil. Por que os negros não foram mandados de volta para a África? Será que eles estariam em melhores condições de vida nos países da África ou aqui no Brasil?

Tem que ser dito que a escravatura era uma prática comum nos Países Africanos e que no Brasil, até Zumbi dos Palmares tinha escravos. No máximo pode ser dito que está empatado, os negros desculpem os brancos daqui que os brancos desculpam os negros dali.

Para situar, eu sugiro a leitura da história de Santiago Matamoros e da batalha de Clavijo para perceber que séculos antes os mouros invadiam a Europa para saquear e raptar pessoas para serem escravizadas na região da Mauritânia, conhecida hoje em dia como Marrocos.

Para combater esse conflito de classes eu linko aqui pequenos vídeos que merecem ser vistos:


No entanto, isso não pode ser motivo para os caucasianos se ufanarem com relação a nada, porque se a atitude dos negros foi tão reprovável, por que os brancos fizeram igual?


HOMOSSEXUAIS CONTRA HETEROSSEXUAIS

Primeiramente é importante observar que os movimentos esquerdistas sempre tiveram ódio pelos homossexuais. Na União Soviética, ainda nos anos 80 homossexuais eram mandados para campos de trabalhos forçados, os revolucionários cubanos mantinham um departamento chamado Esquadrão da Escória que se dedicava a prender qualquer um que se parecesse com homossexual, prostituta, ou cafetão. Hoje em dia estão com essa pretensa proteção aos homossexuais apenas para usá-los de massa de manobra para instaurar o ódio, a luta de classes e o vitimismo.

Uma grande observação a ser feita quanto a isso é o simples fato de causar escândalo manifestações em favor da família tradicional e as ações do Governo para se destruir qualquer menção à família tradicional. Inclusive há uma pressão em cima dos professores para que eles não façam diferenciação entre meninos e meninas. Isso prova o que eu digo a muito tempo: Se os homossexuais fossem maioria, eles seriam intolerantes contra os heterossexuais. Vá um casam heterossexual em um bar destinado ao público gay (GAY é a abreviatura de God Abominate You), vamos ver o que os homossexuais vão aprontar na visita do Papa Francisco ao Brasil. Depois de tudo isso, digam-me se essas atitudes todas do homossexualismo é ou não é intolerância.

Dentro desse clima tenso e delicado, o professor deve falar que defender a família tradicional não é uma questão de orientação sexual, mas uma questão de valores. Se um aluno não é favorável à família tradicional, então que aja como os militantes direitistas favoráveis a isso, ou seja, fazendo manifestações, demonstrando suas opiniões, mas sem promover badernas ou tentar impedir que quem pensa diferente também se manifeste. Há um crescente apelo à aceitação a quem pensa diferente, é obrigação do professor fomentar a aceitação por parte das minorias, que eles aceitem as posições da maioria, que eles respeitem a opinião da maioria e não tentem entrar em conflito. Quem prega conflito é porque tem sede de sangue, é homossexual também e quer ver seus pares homossexuais serem espancados, mortos e perseguidos para depois aparecer na grande mídia se fazendo de vítima. Importante abrir os olhos dos alunos para essa realidade dura também. Os movimentos homossexuais militantes não visam direitos, visam atacar, visam debochar de quem pensa diferente, ansiosos por contra ataques para depois se fazerem de vítimas. Já que os conservadores não perseguem os homossexuais, então eles começam a dar motivos para serem perseguidos, para depois se dizerem injustiçados.



MULHERES CONTRA HOMENS

Eu gostaria de indicar que a mulher é diferente de homem. Isso é visível e estão querendo apagar do ideário nacional qualquer diferença existente entre os gêneros. Isso é bizarro. Como disse Rachel Sheherazade:

O fato é que homens e mulheres não são iguais. Nunca serão! E qualquer tentativa de homogeneização entre sexos é burra, contraproducente. Nossos cérebros distintos e corpos diferentes se complementam, portanto, não há motivo para travar uma guerra dos sexos. Mas, se ainda assim, as mulheres insistem em se igualar aos homens devem começar abdicar da conveniente redoma que as protege das missões mais duras e das críticas mais espinhosas.

Dessa forma é importante dizer que homens e mulheres se completam, sendo que há trabalhos que as mulheres fazem melhor porque elas são mais detalhistas, há atividades que os homens possuem melhor desempenho, porque são mais ousados. Cada um é criativo dentro do seu campo de atuação. Importante fazer atividades em que meninos desenham e as meninas pintam, complementam com jardins, flores e coisas do tipo, textos em que os meninos desenvolvem um roteiro e as meninas discorrem sobre o assunto, atividades em grupo que visem asseverar essa completude. Importante ensinar que o homem não vive sem mulher e a mulher não vive sem o homem, ainda que optantes pela castidade ou por relacionamentos igualitários, uma coisa importante a ser observada é que o homem deve aprender a gostar da mulher e a mulher a gostar do homem. Isso não tem nada a ver com relacionamento amoroso, mas um valorizar o que o outro tem de melhor, de modo que meninos não se acanhem de pedir opinião feminina sobre assuntos em que elas possuem mais entendimento e as meninas pedir auxílio masculino para as atividades em que eles as podem ajudar. Importante não tentar criar uma igualdade material, mas formal, na qual a igualdade se alcança tratando os diferentes de maneira diferente na medida das suas diferenças. Aliás, mostrar essas diferenças e não ignorá-las é uma condição sem a qual não é possível garantir igualdade.

Quando falamos de luta por direitos das mulheres, nos remetemos às mulheres do início do século passado até às mulheres dos anos 70 que, além de mães de família, eram esposas dedicadas, educadoras dos próprios filhos e mulheres decentes. Importante questionarmos o que as feministas de hoje em dia tem conseguido com suas ações, além de se exporem ao ridículo, gerarem um clima de terrorismo em menor escala? Nada! Absolutamente nada elas conseguem.

Neste ponto eu tenho que fazer um parêntese e dizer que os maiores avanços da história foram realizados por pessoas conservadoras e não revolucionários, muito embora revolucionários sempre existiram. O que os países revolucionários, socialistas e comunistas fizeram pela humanidade? E os conservadores, o que fizeram? Importante observar que Nicolau Copérnico era um conservador e ele que teorizou que a Terra girasse em volta do Sol. George Lamaitre que teorizou o Big Bang pela primeira vez também era conservador. Quem primeiro transmitiu a voz humana por ondas de rádio foi o conservador Roberto Landell de Moura. Isso porque eu apenas me limitei a citar nomes de sacerdotes católicos, conservadores e obedientes aos seus superiores hierárquicos que sentiram grande orgulho ao ver o seu comandado ganhar destaque mundial.

Assim sendo, a mulher não pode abrir mão do seu papel de mãe, ainda que trabalhe fora, por isso que a mulher se aposenta cinco anos mais cedo e possui algumas regalias trabalhistas justamente para possibilitar que seja mãe.

Também é importante dizer que é antinatural a mulher querer se igualar ao homem. Nesse ponto a professora deve demonstrar um orgulho de ser mulher, uma aceitação feliz da sua condição de mulher perante os alunos e se dizer feliz como mulher. Os professores devem mostrar o mesmo, inclusive cordialidade, respeito e amor pela mulher, ainda que seja orientado à castidade ou ao relacionamento igualitário. Como eu disse, para que a verdadeira igualdade seja alcançada é necessário, em primeiro lugar, identificar as diferenças, porque senão acabamos correndo o risco de fazer mulheres como uma caricatura mal acabada de um homem e um homem como uma caricatura mal acabada de uma mulher, sem contar a luta de classes fomentada pelo ódio que deve ser combatida. Importante ensinar-se a cordialidade e o respeito de meninos para com meninas e vice-versa. Nesse ponto, eu creio que a dança de salão e atividades mistas desempenham um papel importante, não para a segregação, mas para identificar a completude. Se em uma atividade de corrida fica evidente que mulher corre mais lentamente que os homens, é evidente que isso acontece, mas quantas mães esqueceram os filhos no carro ano passado e este? Só pais esquecem os filhos no banco do carro, sendo que alguns morrem asfixiados. A mulher tem dotes diferentes que os homens e querer igualá-los materialmente é, como diz Rachel, burrice e contraproducente.


LUTA DE CLASSES NO CAMPO RELIGIOSO

Em primeiro lugar é necessário esclarecer que os que creem não são menos inteligentes, nem possuem amigos imaginários e nem acreditam em seres fantásticos, mas apenas explicam de maneira completa há quatro mil anos aquilo que os pesquisadores mais atuais e mais conceituados tentam explicar e não conseguem.

Interessante observar que as definições científicas que tentam explicar de maneira completa a vida e o mundo, não conseguem fazê-lo de maneira satisfatória senão macaqueando conceitos predominantemente religiosos, como "O Incriado", "O Eterno", "A Causa Eficiente", "O Ser Necessário". Mesmo que se coloque outra substância que não Deus no lugar desses conceitos, isso só serve para comprovar que a Religião, há milênios busca um conhecimento científico verdadeiro e não apenas um bálsamo, um refrigério para a angústia da morte, uma ilusão que mantenha viva a esperança de uma vida após à morte. Isso tudo sem contar que os princípios religiosos não ceifam a liberdade das pessoas nem fazem da vida do fiel menos interessante, mas, pelo contrário, faz com que se tenha a vida e a vida em abundância.

Importante mostrar como a falta de observância dos princípios éticos e morais da religião cristã, judaica, islâmica, do protestantismo e até do hinduísmo, naquilo em que elas são perfeitas, fazem com que a vida das pessoas rumam para o desespero, para a morte física, para a doença, para a tristeza. Apontar as consequências da promiscuidade, da falta de amor ao próximo, da falta de serviço ao próximo. Isso tudo mostra que a Religião não é uma brincadeira infantil, mas uma atividade relevante e até certo ponto necessária para a manutenção da ordem.

Não é sandice crer em Deus. Isso é o ponto chave. Porque se a realidade tangível existe, então alguém ou alguma coisa fora dessa realidade tangível a criou, isso porque acreditar que o Universo se criou a si mesmo é fora da lógica, porque teríamos que aceitar que o Universo existia antes de ele mesmo existir, como a mão que se desenha a si mesma. Isso é incoerente.

O não crer, por seu lado, não pode ser relegado a um nível de pessoa menos civilizada, mas deve adaptar o seu modo de agir ao respeito aos que creem em Deus para, só então, exigir respeito pelo seu ponto de vista.
Aliás, uma das características marcantes dos movimentos de ódio, de luta de classes é exigir respeito sem dar a sua contrapartida de respeito pela opinião do outro.

Diferentes grupos religiosos devem adotar o respeito mútuo e a colaboração, sem fomentar discórdia, rivalidade ou competições.

Nesse ponto é importante mostrar que a Igreja Católica é o alvo preferido tanto de protestantes, judeus, islâmicos, secularistas, ateus, enfim, todos contra a Igreja Católica. Nesse ponto é importante esclarecer para os alunos que o cristão acredita em um Deus Comunidade,  Pai, Filho e Espírito Santo, que os católicos não praticam idolatria porque se eles adoram a algum santo, o que eles sentem por Deus mesmo? Uma super veneração? Veneração não admite escalonamento, ou se adora ou não se adora, dessa forma se adoram a Deus, e possuem consciência de que Deus é superior a todos os santos e mártires cuja memória se celebra, então por esses últimos sente outra coisa que não adoração. Importante dizer que islamismo não é sinônimo de comportamento agressivo, tanto que em muitos países islâmicos que as mulheres conseguiram em primeiro lugar o direito à herança, ao voto e a se candidatar a cargos eletivos, antes até que no Brasil e muitos países ocidentais. Importante mostrar como que Israel se destaca no campo econômico, tecnológico e de desenvolvimento humano, e eles são predominantemente judeus. Falar do protestantismo para os católicos é importante mostrar que os EUA formam a única superpotência remanescente e é de tradição protestante, mas para os protestantes não se ensoberbecerem é importante mostrar que a Igreja Católica é a maior denominação dentro dos EUA.

Nesse ponto não adianta. É necessário o professor conhecer de religião, conhecer as convicções dos ateus, secularistas, materialistas, religiosos e respeitá-las todas, mas sempre incentivando ao que são crentes a viverem o amor ao próximo, o mútuo respeito, conforme ensina suas orientações e, se a orientação religiosa dele ensina o ódio aos infiéis e extermínio dos impuros ou qualquer postura semelhante, então esse aluno deverá ser acompanhado por equipe pedagógica e seus pais avisados, senão tratados também, porque esse comportamento fundamentalista desse tipo pode gerar verdadeiras catástrofes nas escolas.

Aliás, eu pergunto, por que essas pessoas que promovem atentados fundamentalistas religiosos nas escolas pelo mundo guardaram suas convicções religiosas em segredo? Porque o assunto não é abordado nas escolas. Dessa forma, até os atentados movidos por fundamentalismo religioso nas escolas a culpa é do secularismo birrento que procura tirar o tema religioso do contexto escolar, possibilitando que pessoas portadoras de desvios desse tipo guardem em segredo suas convicções e não as possa expressar, deixando com que sentimentos religiosos negativos floresçam e se desenvolvam. Como que um professor vai saber que o aluno é um fundamentalista religioso que quer sair por aí assassinando meninas por não serem mais virgens e rapazes por serem homossexuais se no contexto escolar não há possibilidade de ele falar no assunto “religião”.

Não se trata também de vigiar a religiosidade dos alunos, mas transtornos psicóticos podem se desenvolver em diversos campos e o campo religioso, em alguns casos, é especialmente fértil para o desenvolvimento de transtornos psicóticos.

Dessa forma, é necessário que o professor tenha conhecimento sobre o assunto, que incentive os alunos a conhecerem suas religiões e, especialmente, a respeitar a religiosidade dos outros, para que os professores não joguem na sociedade protestantes que invadam Igrejas Católicas para praticar iconoclastia, para que alunos pentecostais não saia falando que os seguidores do candomblé adoram Satanás e os que interpretam a bíblia diferente da orientação dele (mesmo pregando o livre exame das Escrituras) são hereges.

Nesse caso é importante não cair naquele relativismo moral de que tudo é válido de que são várias verdades paralelas igualmente válidas. Isso é uma falha grave. Deve, sim, ensinar que na liberdade encontra-se, inclusive, a liberdade de errar. Qualquer um que erra não pode ser condenado, virar motivo de ira, mas ter sempre uma mão estendida para ajudar. A verdadeira prática da religião fora do meio religioso, templo, igreja, reuniões de fiéis, seja lá qual for a orientação adotada, é ver uma pessoa que está sofrendo porque errou e receber, por parte do fiel praticante de uma religião, apoio para que ele saia daquela situação de sofrimento, sem proselitismo, sem lição de moral, mas com verdadeiro amor no coração.