segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Carnaval - Uma festa pagã incompatível com o cristianismo

Quanto à comemoração do Carnaval (carnis valles - Prazeres da carne), deve-se resgatar sua origem, explicar aos alunos a história do evento e suas boas e más influências na vida da sociedade.

A historicidade dessa comemoração remonta à Grécia Antiga, quando se comemorava a fertilidade do solo, as colheitas, a abundância, ocasião em que se comia, bebia, e festejavam.

No entanto, houve a introdução da celebração ao deus do vinho e das parreiras, Dionísio, ou Baco, para os Romanos. Como a celebração era regada a muita bebida alcoólica, as festas em homenagem a Baco, acabava sempre naquilo que conhecemos hoje em dia como "bacanal". Dessa tradição surgiu a característica irreverente, vinculada aos prazeres do mundo: comida, bebida, prazeres mundanos.

A festa de origem grega foi rapidamente adotada pelos romanos e como a história de Dionísio conta que ele deveria ser criado como menina por Ino e Atamante, logo foi incluída na festa o hábito de inversão de papéis. Homens valentões festejando vestidos de mulheres, ricos e nobres vestidos de mendigos, promíscuos como decentes líderes religiosos e meretrizes como castas donzelas. Dessa tradição que se originou o hábito das fantasias que, naturalmente foi-se ampliando, não apenas com inversão de papéis, mas de fantasiar-se de animais, personagens de ficção, personalidades históricas, dentre outros.

Com a influência do cristianismo, a festa passou a ser mais contida, no entanto, a população sinalizava que não estava disposta a abrir mão dos festejos pagãos e profanos. Nesse contexto foi-se estabelecido que após as festas pagãs, houvesse a imposição de cinzas sobre as pessoas para que elas se recordassem de sua condição mortal, de que do pó viemos e ao pó voltaremos, seguindo-se, ainda, quarenta dias de jejum e abstinências (ovos, carne vermelha, orações) lembrando o período de quarenta dias (quaresma significa período de quarenta dias em latim) que Jesus jejuou. Nesse período propiciava-se a reconciliação com Deus após os abusos eventualmente cometidos no período de festas. O período de festas eram chamados de segunda-feira gorda, terça-feira gorda e quarta-feira de cinzas.

Dessa forma, o Carnaval deve ser ensinado como é de fato,  uma festa pagã, que não encontra lugar no verdadeiro cristianismo e, pelo fato de ser uma festa de busca ao prazer, ela encontra resistência por parte da população em não ser mais celebrada. Não é uma imposição do cristianismo como verdade e do carnaval como algo proibido, ou pecaminoso, mas de tratar o prazer dentro do contexto da responsabilidade e do considerado sadio, até para a própria segurança dos alunos.

Não que o Carnaval deva ser eliminado da sociedade, porque o prazer é necessidade humana das mais básicas, mas ensinar o que é prazer com responsabilidade e sem se desvalorizar enquanto ser humano, apontando ainda que se trata de um elemento estranho à cultura que foi adaptado, mitigado em alguns aspectos (sexualidade, exageros) e valorizado quanto a outros aspectos (alegria, danças festivas, música) para melhor se adaptar à essa realidade.

Boas dicas de atividades é fazer com que os alunos, principalmente os adolescentes, descrevam como seria uma festa de carnaval sadia e que não viesse a causar consequências gravosas para a própria segurança e a dos outros.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Ecologia - O ser humano como destinatário das preocupações


O tema da ecologia merece muita atenção do professor de Direita Política, especialmente sob a batuta de alguns princípios e norma que vamos tratar neste artigo.

É importante ensinar os alunos a reciclar, separar o lixo (coleta seletiva) e a manter o meio-ambiente limpo e arrumado, a começar pela nossa própria casa. Interessante dar como atividade de casa, dependendo da idade dos alunos, fazer algo de concreto para manter a própria casa limpa e organizada, como guardar os brinquedos, lavar pelo menos o próprio prato e talheres, arrumar a cama, colaborar para a limpeza da casa e, depois, em sala de aula, dizer como foi a experiência.


Separar o lixo ajuda na otimização do processo de reciclagem, uma vez que o material reciclável não se encontra contaminado ou sujo com restos de comida e outras sujeiras do lixo doméstico. A reciclagem gera emprego e renda para muitas pessoas, especialmente famílias que, sem a reciclagem e coleta seletiva, acabariam caindo na mendicância. A Ecologia é uma coisa boa.

No entanto, os alunos devem se ver como um agente, ou até mesmo o principal agente e destinatário desse processo, nesse ponto que é importante falar da ecologia humana.

Quando se fala de meio-ambiente, logo se lembra de mato, animais selvagens, talvez uma fazenda, criação de gado, rios, solo, plantas, animais... Mas raramente, quando se fala em meio-ambiente, é mencionado com a ênfase merecida o meio-ambiente urbano, o caminho de casa até à escola, o ser humano como parte desse meio-ambiente.

Quando se fala em ecologia, preservação de espécies ameaçadas de extinção, deve se falar da preservação da vida humana como sumo-bem, como mais importante que a do macaco, do veado, da onça e da capivara. Quando se fala em ecologia, consumo consciente, deve ser dito que o mundo todo tem condições de alimentar a todos, tanto que o desperdício é grande. Ensinar não a evitar o desperdício, mas olhar para o que não tem condições de comprar o que comer, beber e vestir.

Enfim, o tema ecologia deve colocar o ser humano no centro da discussão, deve colocar o ser humano como principal beneficiário da ecologia. A ecologia deve ser um bem, em primeiro lugar, ao ser humano e não ao macaco, ao veado, à onça e à capivara. A Ecologia de ódio ao ser humano, aquela que prega que não se pode derrubar uma árvore para construir um hospital deve ser denunciada, criticada e atacada. A Ecologia que fala da preservação do macaco, do veado, da onça e da capivara deve ser colocada lado a lado com as discussões sobre a legalização do aborto e da eutanásia e colocar o nascituro na discussão da preservação de espécies também: da espécie humana. Meu corpo, minhas regras deve ser discutido, porque se a mulher fosse tão soberana sobre o próprio corpo ela engravidaria após uma manifestação de um ato de vontade seu e não por causa de um ciclo alheio à sua interveniência.

A Ecologia terrorista Malthusiana, de crescimento da população deve ser desmascarada pelo professor de direita, mostrando que a produção não alimento, não por falta de produção, mas por falta de condições de as pessoas adquirirem o produto.

Cada um pode ajudar a melhorar a questão da demanda por uma produção cada vez maior vivendo com humildade, modéstia e sem ostentações como solução para a exagerada demanda por produtos e serviços, uma vez que, ao lado da questão de preservação ambiental está um consumismo desenfreado de artigos supérfluos, extravagâncias de consumo e uma cultura que deve ser moldada: viver com conforto, sim, mas aprender a pesar o custo, benefício antes de entrar no consumismo desenfreado. Assim temos ecologistas com celulares de última geração e mais outros 5 em casa que não usa mais, computador, notebook, tablete televisão de led e produzindo um lixo eletrônico gigantesco.

Questões como aquecimento global devem ser analisadas de maneira racional, uma vez que se fala em maiores temperaturas dos últimos 60 anos. Mas há 60 anos havia emissões de gazes que provocam o efeito estufa? Evidente que essas ondas de aquecimento e resfriamento são cíclicas e independem da intervenção humana, sem contar que os gases tratados como vilões, não produzem os efeitos que os eco terroristas atribuem a eles.

Para se falar de Ecologia, recomendo aos professores lerem, sim, o que está na cartilha dos eco chatos, mas também ver pareceres divergentes. Ensinar as crianças e jovens não com verdades prontas e imutáveis, mas ensiná-las que há coisas comprovadas, outras não comprovadas e a não acreditarem em tudo o que elas vêm na TV.

Modelo de requerimento de dispensa - Doutrinas esquerdistas


R/E/Q/U/E/R/I/M/E/N/T/O

Eu, NOME COMPLETO, NACIONALIDADE, Professor@, portador@! Da Cédula de Identidade, RG sob nº 999.999.999-9, inscrito no CPF/MF sob nº 999.999.999-99, residente e domiciliado n@ ENDEREÇO COMPLETO, tendo em vista a determinação dessa Secretaria (ou PPP da Escola – citar o nº do documento ou artigo do PPP), peço o seguinte:

Primeiramente, não é possível, para mim, deixar de lado minhas convicções religiosas e filosóficas, ainda mais tendo consciência do mal que minha omissão causará, potencialmente, ao futuro dos meus alunos e o dano às minhas convicções mais íntimas, motivo pelo qual, invocando o art. 5º, VI e VIII da Constituição Federal, me recuso a ensinar aos alunos:
1-                    Igualdade de condições e de dignidade do casamento homossexual, grupal (vários homens e várias mulheres em igualdade de número), ou qualquer forma de poligamia (um homem e várias mulheres, ou vice-versa) se comparados com a família tradicional, ou seja, um homem, uma mulher e seus filhos naturais ou adotados, sendo homem e mulher casados legalmente (e perante a autoridade da Igreja, se for o caso);

2-                    Fazer qualquer apologia à legalização do aborto, eutanásia, ortoeutanásia, ou qualquer outra prática da chamada “cultura da morte”, sendo eu partidári@ da cultura da vida;

3-                    Fazer do ensino religioso ferramenta de engenharia social, propagandística ideológica, principalmente dos movimentos de Esquerda, uma vez que eu sou partidári@ da ideologia de direita política;

3-                    Ministrar aulas, ou temas transversais de Educação Sexual que envolva ensino ou estímulo a prática de masturbação, qualquer que seja o método ou finalidade, por considerar essa prática pecaminosa, intrinsecamente desordenada e prejudicial ao desenvolvimento psíquico, emocional e afetivo dos alunos, assim como relações contrárias à natureza (que não seja relação convencional entre um homem e uma mulher), uso de preservativos, anticoncepcionais e outros métodos contraceptivos que não sejam a abstinência, auto controle, tabelinha e método Billings. Ainda sobre o tema da Educação Sexual, a recusa se estende a falar de sexualidade humana sem tratar em conjunto da responsabilidade, compromisso e fidelidade, valores que, de acordo com minhas convicções mais íntimas, aquele não pode ser tratado isoladamente sem este último.

Menciono ainda o fato de, se eu ensinasse valores ideológicos avessos às minhas convicções, como a dignidade do casamento homossexual, a cultura da morte e fizesse do ensino religioso uma ferramenta de doutrinação comunista, minha atitude seria louvável perante o sistema, ficando patente uma nítida preferência com a qual em não compactuo.

Nos termos da Magna Carta, de toda a legislação infraconstitucional e do direito inalienável à liberdade de consciência e ao fato de não ser justificável a proibição de se ensinar em sala de aula valores tradicionais, princípios éticos e morais cristãos tradicionais, valores esses que moldaram nossa Sociedade e continuam em voga e temendo punições eclesiásticas (excomunhão automática late sententiae, no caso de católicos), caso seja necessário ensinar, doutrinar e catequizar os alunos nos assuntos acima enumerados, os quais são contrários às minhas convicções religiosas e filosóficas, peço que esse ensino seja feito por outro professor.


Nesses termos
Pede deferimento

Local, data


Assinatura
professor@

domingo, 6 de janeiro de 2013

Ensino Religioso verdadeiro - O Cristianismo como Tesouro da Cultura


Um dos grandes tabus de hoje em dia é a questão do Ensino Religioso nas Escolas, uma vez que há toda uma discussão acerca do Estado Laico, privilegiar uma em detrimento da outra, uso da máquina pública em defesa dos interesses de classes, dentre outras argumentações que até guardam um fundo de verdade, como toda mentira bem contada.

Em primeiro lugar, devemos desmitificar o ensino da religião cristã dentro das escolas, uma vez que o cristianismo está tão arraigado na rotina da sociedade que podemos dizer sem sombra de dúvida que o padrão de conduta na civilização é o padrão cristão.

Ensinar cristianismo não é beneficiar uma religião em detrimento de outras, mas alinhar a conduta dos alunos ao padrão da sociedade. Os valores cristãos são “macaqueados” por outras orientações religiosas e até os ateus que se apresentam como boas pessoas, necessariamente procuram trazer para a sua filosofia, um embasamento diferente dos valores cristãos mais relevantes. Assim sendo, o ensino do cristianismo não é um desvirtuamento da função da escola, mas uma necessidade latente, de modo que, se não ensinado e não compartilhado com a família do aluno, o risco de se ter um aluno excêntrico, desajustado, ou rebelde é grande. Não existe verdadeira ensino de Cultura Brasileira, sem tocar no assunto RELIGIÃO CRISTÃ.

O Estado não é negro, não é bugre, não é homossexual, mas mesmo assim ensina-se algo dessa cultura na Escola. Ensino Religioso também não significa privilegiar a religião Cristã em detrimento de outras, da mesma forma que não é ensinar sobre cultura quilombola. A Religião Cristã é um tesouro da nossa cultura e deve ser tratada como tal.

Não entramos em matéria de doutrina ainda, mas apenas os valores, a ética, o respeito à vida do outro, dos animais, ao próprio corpo como templo de Deus (Espírito Santo). Esses valores, muito embora estejam carregados de um embasamento doutrinário, são apenas aspectos secundários da religião, ou seja, são temas que, muito embora estivessem presentes de maneira infusa desde a época apostólica, foram sistematizados e verbalizados durante os séculos. A doutrina cristã pura é que Cristo, que é Filho único de Deus e, por isso mesmo, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, desceu à Terra para que o seu sacrifício na cruz apagasse a nossa culpa pelos nossos pecados porque os sacrifícios de animais não eram mais suficientes para expiação dos pecados do povo, tanto que o Templo de Jerusalém foi destruído menos de quarenta anos depois da morte de Cristo.
É importante evitar ensinar doutrina, não pelo valor da  doutrina, mas pela oposição de superiores hierárquicos, devendo estar presente esse elemento caso haja acordo com os superiores imediatos.

Outro ponto interessante é que é muito mais relevante ensinar, mesmo que de maneira superficial, os valores e elementos relevantes de outras religiões, especialmente o judaísmo, o islamismo, o hinduísmo, valores éticos e morais dentro do neo-paganismo e religiões afro (Wicca, Umbanda), do que ensinar sobre religião como manda a cartilha politicamente correta. Ou seja: melhor pegar o que diversas doutrinas têm de positivo que fazer com que o Ensino Religioso não atinja o seu objetivo.

O que prega essa religiosidade politicamente correta é um processo de extinção paulatina da religião, primeiramente a católica, depois todo o cristianismo, nos países do oriente médio e comunistas pela perseguição direta, nos países capitalistas ocorre uma série de leis, de regulamentos, como esses, por exemplo, de proibir falar em Cristo nas escolas, proibir dar uma assistência religiosa aos estudantes, inclusive com a criação de capelanias nas escolas.

Para substituir o Cristianismo, estão tentando implementar uma religião ecumênica mundial nos moldes Gramscianos, ou seja: a religião como ferramenta de propagandística comunista e com o fim de, superadas as barreiras dos valores cristãos, universalizar a cultura da morte. Esse é o fim da religião ecumênica universal: Acabar com os valores cristãos, instituir a cultura da morte e fazer com que a vida humana não valha nada, de modo que as pessoas encarem com naturalidade a corrupção dos políticos, o descaso para consigo mesmo, desestruturando a sociedade, porque uma sociedade desestruturada não tem condições de se revoltar, se organizar e destituir os governantes, instaurando uma verdadeira democracia.

E no lugar dos valores cristãos de respeito à vida, à propriedade e à solidariedade, inocular nas pessoas a ecologia como valor supremo, fazer com que se preocupem com fenômenos meteorológicos, cataclismos espaciais... Ou seja, ocupar a cabeça das pessoas com preocupações inúteis e sem valor ético algum, para que o Estado Comunista seja a fonte primária dos valores, da ética e da cultura. Ecologia será o tema da próxima postagem.

sábado, 5 de janeiro de 2013

A necessidade de Deus nas atividades quotidianas


Não é razoável exigir do professor que deixe de ser cristão durante suas aulas. Eu, como advogado e no limite das minhas atribuições, posso dizer não a pessoas que pretendam se divorciar, porque a minha religião não permite que eu faça divórcio. Posso me recusar a mentir, defendendo a verdade, mesmo que a verdade não seja do interesse do meu cliente, afinal, é diferente pleitear que uma pessoa seja absolvida e pleitear que ela pague o que realmente deve.

A liberdade de um advogado, longe de ser invejada pelos professores, deve ser exigida. Em se tratando de educação de crianças, valores éticos e morais devem transparecer na conduta do professor para que ele seja um referencial, tanto em matéria de disciplina escolar, quanto em matéria de conduta de vida. O melhor conselho a um professor cristão e de direita é: “Tenha cuidado com a sua vida, porque, talvez, ela seja o único Evangelho que os seus alunos leiam”.


No contexto da liberdade, importante ensinar para os alunos orações, cantigas com uma conotação religiosa (Escravos de Jó, Deus faz crescer o capim, Todos os animais cantam louvores a Deus, O fusca do padre e cantigas mais populares), nesse ponto é importante conversar com pessoas mais velhas, troca de experiência com colegas.


A Religiosidade cristã, no Brasil, é uma marca indelével da cultura e, longe de ser suprimida, minimizada, ou desmerecida nas atividades diárias, deve ser ensinada, uma vez que a cultura quilombola é importante, mas representa uma porção pequena da população. A cultura da favela também não representa um contingente de pessoas tão importante quanto as pessoas que são cristãs.

A ideia de se remover Cristo das salas de aula se deve àquilo que já foi dito na postagem anterior. Estão tentando apagar o cristianismo da memória coletiva, muito embora, por uma engenharia social permanece na memória individual de cada pessoa sem ter respaldo na vida prática da sociedade, para se excluir os valores éticos e morais da cristandade, para facilitar o acesso aos corruptos ao poder, a legalização do aborto, eutanásia e outras práticas contrárias ao cristianismo e que para serem implementadas o cristianismo deve sair de cena.

Sempre bom lembrar que os regimes genocidas sempre começaram com perseguição à Igreja Católica em especial e a todo o cristianismo de uma maneira mais velada, com a instituição de fiscalização ao que se ensina e ao que é dito nos templos. Foi assim na Rússia, foi assim na China, foi assim na Alemanha nazista, na Revolução Mexicana, Espanhola, Cubana e estão começando a fazer o mesmo em toda a América Latina.

Isso não é, ainda, ensino religioso, isso é uma atividade para se trabalhar coordenação motora (músicas como o fusca do padre e escravos de Jó), vozes dos animais (Deus faz crescer o capim, todos os animais cantam) sem entrar no mérito religioso. A questão da religiosidade e do ensino religioso será tratada em um tópico futuro, esclarecendo as intenções de os políticos criarem um culto à pessoa do Governante (uma espécie de paganismo romano), uma religião de culto ao meio-ambiente e ao materialismo marxista.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

A orientação inclusiva quanto à homossexualidade para o professor de direita

A questão do homossexualismo é, talvez,  a questão mais desconcertante para um professor de Direita, um professor que preze pelos valores cristãos, éticos e morais que vêm pautando nossa sociedade e civilização ocidental há milênios, no entanto, facilmente abordável quando se mantém o foco, não na orientação sexual, naquilo que os homossexuais fazem ou deixam de fazer, naquilo que a bíblia ou o alcorão fala sobre o assunto, mas no valor que tem a dignidade humana.

Não se pode criar divisões, criar dia para ensinar sobre a tolerância ao homossexual, dia para se tratar da tolerância ao negro, ao índio, à cultura judaica, islâmica, ateia, enfim, a grupos, classes, divisões, segmentos. Evidente que isso, uma hora, ou outra vai gerar luta de classes, ódio de todos contra o cristão, caucasiano, heterossexual e de direita política, chamado pela esquerda de “burguês”, mesmo sendo que os partidários da esquerda política possuam mais dinheiro que os da direita, hoje em dia.

Uma educação verdadeiramente inclusiva não divide as pessoas em classes, em cores, em orientações, uma educação verdadeiramente inclusiva também tem que falar do respeito que o negro, pardo, índio, homossexual, ateu e simpatizante dos movimentos revolucionários devem ao caucasiano, heterossexual, cristão e de direita política. Isso é verdadeira inclusão: uma discussão que iguale a todos naquilo em que são iguais e, no cerne dessa igualdade encontra-se o respeito à vida e à dignidade humana.

Não é difícil visualizar essa questão, quando se pega um aluno com tendências a importunador e colocar ele no centro do debate, num diálogo franco e direto, de que ele merece respeito, assim como o colega, fazê-lo imaginar o sofrimento, se possível encontrar alguma coisa que o incomoda e dizer que se essa coisa que o incomoda, apelido, atitude, palavra dita, fosse a todo o momento repetida como ele faz, fazer o aluno se colocar no lugar do outro e imaginar como ele gostaria de ser tratado se assim o fosse. E isso não se resume à opção e orientação sexual, mas a deficiências físicas, deficiência de visão, andar claudicante, com auxílio de muletas, meninos e meninas, todos tendo o respeito, não na tolerância às diferentes classes e respeito ao outro como se fosse um elemento estranho ao seu meio, mas, justamente, como ser humano que é.

A colocação das pessoas como diferentes gera panelinhas, grupos, lutas de classes, que é o motor para o comportamento revolucionário. A luta de classes pregada pelo marxismo, baseada no ódio daqueles que não possuem, contra aqueles que possuem inicia-se na estratificação, na criação de classes, de interesses opostos e conflituosos. Esses interesses devem desaparecer e cada um aprender a viver a própria vida em paz, respeitando as diferenças do outro, porque ninguém é igual a ninguém e diferenças gritantes devem ser encaradas com naturalidade ante à complexidade humana e à multiplicidade de possibilidades.

Se possível, alunos diferentes devem fazer atividades juntos, atividades como provas, atividades concretas e trabalhos de equipes, as equipes devem ser formadas pelos professores, com o fim de haver uma alta rotatividade na composição dos grupos e duplas, favorecendo a interação de todos os alunos entre si, cada um aprendendo a tratar o outro com respeito, não apesar das diferenças, mas, simplesmente, sem considerá-las e respeitar o diferente por aquilo que há igual em todos que é a humanidade e a necessidade de se tratar bem para também ser tratado com respeito.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Ensino de educação sexual - Iniciando a discussão

Gostaria de iniciar os trabalhos do blog Professores de Direita com um tema relevante e polêmico. A Educação Sexual.

A Agenda Esquerdista visa perverter a juventude, desestruturar a família e combater costumes, com o fim de que a população caia na mais absoluta promiscuidade e instabilidade. Isso não é por acaso, tem uma finalidade em tudo isso.

A primeira finalidade é a questão do abortismo. Uma sociedade em que as pessoas se casam, têm filhos no contexto de uma relação estável, dificilmente ocorre a intenção de aborto. O que precisa é que a juventude caia na promiscuidade, não se valorize enquanto pessoa, que as moças andem com roupas provocantes incitando atitudes sexualmente violentas, estupros, relações forçadas ou com consentimento viciado (por álcool, drogas, meta-anfetaminas, ou outra substância capaz de viciar o consentimento).

A Fundação Rockefeller possui a maior rede de clínicas de aborto do mundo e financiou a campanha da Esquerda no Brasil, desde Fernando Henrique Cardoso até mais recentemente da Dilma em troca de aprovarem a legalização do aborto e autorizar a instalação de clínicas de aborto no Brasil. As famílias que possuem recursos pagariam pelos próprios abortos e as famílias sem recursos dependeriam de repasse de verbas do Governo para a realização dos procedimentos. Pronto, estaria devolvido o favor.

A segunda finalidade é a desestruturação da sociedade, porque uma sociedade desestruturada e ignorante não se movimenta, não reage contra os governantes corruptos. Uma sociedade depravada e desestruturada não gera pessoas capazes de se revoltar contra as mazelas dos seus governantes, mas enxerga tudo como normal e com uma ponta de inveja de querer estar lá, também, pegando sua ponta de vantagem no poder.

Não existe Educação Sexual, falando de masturbação, camisinha, sexo sem compromisso. Tudo isso é desserviço, uma cultura da "falta de educação".

Educação sexual é a percepção das diferenças entre meninos e meninas, o ensino do respeito e do recato que uma menina deve ter diante de um menino e vice-versa, que não se fala com uma menina da forma como se fala com um menino e que as meninas não podem ter com os meninos os mesmos assuntos que têm com as meninas.

Incentivar uma interação saudável entre meninos e meninas é necessário, saudável e até interessante do ponto de vista educacional, inclusiva em aulas de educação física, atividades concretas, dança, coreografias, dança de salão... O número de atividades lúdicas, concretas e pedagógicas a se fazer com grupos mistos e duplas mistas é virtualmente infinita, mas a finalidade deve ser, sempre, incentivar o respeito, o decoro, a interação saudável, sem conotação sexual, sexista ou o que o valha.

Não existe educação sexual sem identidade de gênero. As meninas fazerem atividades cor de rosa, com laços, fitas, e borboletas, os meninos com atividades azuis, com desenho de carrinhos, futebol, jogos eletrônicos, memes e outras coisas do tipo são interessantes para ajudar a criança a se ver como menino, diferente de menina.

Aliás, a identidade de gênero, duramente criticada pela esquerda é o ponto que os professores de direita devem bater de frente. Tratar meninos como meninos, meninas como meninas.

Não se pode Educar sexualmente uma criança de 5 ou 6 anos, falando em masturbação, relações sexuais e cosias do tipo. O aluno não está preparado para ouvir e ver qualquer coisa na escola, ainda que ele veja fora dela. A noção de certo e errado, muitas vezes, é o professore quem precisa passar. O professore que não abre mão das suas convicções religiosas deve SE RECUSAR a aplicar a Agenda Esquerdista na escola, dizendo que por motivo de convicção religiosa e posicionamento filosófico não ensinará sobre masturbação, sobre relações sem compromisso, mas sempre dentro de um contexto de responsabilidade e ética.

Caso haja diretor, orientador, funcionários da Secretaria de Estado ou municipal de Educação que diga que seus posicionamentos são antiquados, exija respeito aos seus posicionamentos e convicções também perante eles.

Sem entrar no mérito da homoafetividade, a Educação Sexual deve estar sempre carregada de valores, de ética, respeito aos diferentes e valorização das semelhanças.